Setúbal 360º
REUNIÃO
Inundações em análise
Uma reunião de trabalho analisou o Plano de Gestão do Risco de Inundações da Região Hidrográfica 6 - Sado e Mira, que abrange zonas críticas de Setúbal, Alcácer do Sal e Santiago do Cacém.
Durante o encontro, elementos do Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros, da Divisão de Planeamento Urbanístico e do Gabinete de Gestão de Infraestruturas e de Água e Saneamento, também da Câmara Municipal de Setúbal, avaliaram propostas no âmbito do Plano de Gestão do Risco de Inundações.
A equipa de trabalho detetou que o plano atual não leva em consideração o estado de conservação do caneiro da Ribeira do Livramento, além de também negligenciar o impacte sobre as infraestruturas existentes na solução proposta de redefinição do traçado do respetivo caneiro.
Adicionalmente, os técnicos municipais constatam que não é dada relevância a sistemas de aviso e alerta à população para adoção de medidas de reação rápida em caso de cheias e que o plano não aborda os fluxos inversos com potencial geração de inundação por galgamentos costeiros ou tsunami.
Estas preocupações foram transmitidas durante a sessão pública de apresentação do plano, realizada pela Agência Portuguesa do Ambiente a 17 de fevereiro, na Casa da Baía.
Uma sessão pública semelhante terá lugar em breve para apresentar o Plano de Gestão do Risco de Inundação da Bacia Hidrográfica do Tejo, ferramenta que abrange o território da União de Freguesias de Azeitão.
Setúbal é ciclicamente afetada pelo fenómeno de inundações e o Plano de Gestão e Risco de Inundações da Região Hidrográfica 6 sustenta que o concelho está exposto a um risco considerado de nível médio.
Os critérios de definição deste fator de risco consideram que existe uma população superior a 8100 habitantes, zonas comerciais, infraestruturas rodo e ferroviárias e algumas instalações públicas que se encontram particularmente expostos a serem afetados pela eventualidade de cheias.
Durante o encontro, elementos do Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros, da Divisão de Planeamento Urbanístico e do Gabinete de Gestão de Infraestruturas e de Água e Saneamento, também da Câmara Municipal de Setúbal, avaliaram propostas no âmbito do Plano de Gestão do Risco de Inundações.
A equipa de trabalho detetou que o plano atual não leva em consideração o estado de conservação do caneiro da Ribeira do Livramento, além de também negligenciar o impacte sobre as infraestruturas existentes na solução proposta de redefinição do traçado do respetivo caneiro.
Adicionalmente, os técnicos municipais constatam que não é dada relevância a sistemas de aviso e alerta à população para adoção de medidas de reação rápida em caso de cheias e que o plano não aborda os fluxos inversos com potencial geração de inundação por galgamentos costeiros ou tsunami.
Estas preocupações foram transmitidas durante a sessão pública de apresentação do plano, realizada pela Agência Portuguesa do Ambiente a 17 de fevereiro, na Casa da Baía.
Uma sessão pública semelhante terá lugar em breve para apresentar o Plano de Gestão do Risco de Inundação da Bacia Hidrográfica do Tejo, ferramenta que abrange o território da União de Freguesias de Azeitão.
Setúbal é ciclicamente afetada pelo fenómeno de inundações e o Plano de Gestão e Risco de Inundações da Região Hidrográfica 6 sustenta que o concelho está exposto a um risco considerado de nível médio.
Os critérios de definição deste fator de risco consideram que existe uma população superior a 8100 habitantes, zonas comerciais, infraestruturas rodo e ferroviárias e algumas instalações públicas que se encontram particularmente expostos a serem afetados pela eventualidade de cheias.
Fonte: http://www.setubal-360.com/noticias/?id=2292
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